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terça-feira, 28 de agosto de 2012


Sedentarismo, o vilão de muitas pessoas!
Por Rafaela Porto
Instrutora Certificada STOTT PILATES ™
Coordenadora Técnica da Pilates StudioFit


O sedentarismo representa um dos principais fatores de risco à saúde, causando um grande impacto na saúde pública, ocasionando o aparecimento de doenças degenerativas não transmissíveis como: diabetes tipo 2, hipertensão, hipercolesterolemia, obesidade, doenças cardiovasculares, osteoporose e algumas formas de câncer.
Algumas referências têm o objetivo de verificar a importância da atividade física diária (AVD) com a proposta de auxiliar o controle do sedentarismo e das doenças degenerativas.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o sedentarismo compromete cerca de 70% da população mundial associado a dois milhões de mortes ao ano globalmente, e por 75% por mortes nas Américas. Estimativas econômicas de vários países consideram o sedentarismo responsável por 2% a 6% dos custos totais em saúde publica. No Brasil, não há dados sobre o custo do sedentarismo, mas recente relatório elaborado pelo Banco Mundial atribuiu 66% dos gastos em saúde às doenças crônicas não transmissíveis em todo o País.
Profissionais da área da saúde mudam o estilo de vida mais saudável e justificam-se pela necessidade de propor novas estratégias de treinamento para os clientes, promovendo uma recuperação mais rápida ou o controle de enfermidades de forma segura e eficaz.
O Pilates chegou ao Brasil no final dos anos 90 e tem como objetivo principal: melhora da postura, força, resistência, equilíbrio, coordenação motora, e isso vem atraindo cada vez mais praticantes no mundo todo, entre eles, as pessoas consideradas sedentárias também.
Veja quais os benefícios em praticar Pilates:
• Melhora postura e o alinhamento corporal
• Aumenta a consciência corporal • Alívio de tensões e dores • Melhora do alongamento e flexibilidade • Desenvolve equilíbrio e coordenação motora • Fortalecimento e estabilização dos músculos do core • Tonificação muscular e resistência • Diminui o impacto nas articulações • Melhora a performance atlética • Previne lesões

Em uma perspectiva atual, tem-se tornado consistente o estudo da prática de atividade física, dada sua importante relação com eventos de saúde e qualidade de vida em jovens, adultos e idosos.
Então não faça parte nas estimativas, pratique atividade física com regularidade e porque não Pilates? BOAS AULAS!!!
Venha para o Consultório de Fisioterapia e Pilates
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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Cuidados com a alimentação podem aliviar os sintomas da TPM


Cuidados com a alimentação podem aliviar os sintomas da TPM

Por Chris Bueno
Do UOL, em São Paulo

 Os sintomas mais comuns da TPM são dor nas mamas, dor de cabeça, fadiga, irritabilidade, depressão, desconforto abdominal, sensação de inchaço no ventre e nos membros inferiores
Os sintomas mais comuns da TPM são dor nas mamas, dor de cabeça, fadiga, irritabilidade, depressão, desconforto abdominal, sensação de inchaço no ventre e nos membros inferiores

Dor de cabeça, inchaço no corpo, dor nas costas e nas pernas, irritação. Que mulher nunca sentiu esses sintomas naquela fase do mês? É claro, há aquelas que sentem mais, umas menos, outras frequentemente, algumas apenas de vez em quando. Mas o certo é que os sintomas da TPM acompanham – e dificultam – a vida da maioria das mulheres. Porém, eles podem ser aliviados de modo bem simples: pela alimentação.

A TPM é caracterizada por um conjunto de sintomas físicos e psíquicos que são manifestados cerca de dez dias antes da menstruação e passam logo após o início da mesma. Algumas vezes os sintomas são tão severos que interferem nas atividades do dia a dia e podem até impossibilitar a mulher de trabalhar.

“Os sintomas mais comuns são mastalgia (dor nas mamas), cefaleia (dor de cabeça), fadiga, irritabilidade, depressão, dificuldade de concentração, desconforto abdominal, sensação de inchaço no ventre e nos membros inferiores entre outros”, explica a ginecologista e obstetra Lúcia Alves S. Lara, especializada em sexologia e médica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP.


Em baixa

Durante a TPM, geralmente ocorre uma diminuição nos níveis de vitamina B6 no organismo. E as consequências são nervosismo, irritabilidade e depressão. Isso porque a vitamina B6, entre outras funções, participa do equilíbrio hormonal e da reserva de energia. Então é preciso repor a vitamina através de alimentos como carnes, grãos integrais, banana, batata, lentilha, noz, ervilha e feijão.

O cálcio também é um elemento que sofre uma baixa durante este período, e também precisa ser reposto. Como o leite é a maior fonte de cálcio, a recomendação é consumi-lo, assim como seus derivados: iogurtes, queijo e sorvete.

De acordo com o médico nutrólogo Edson Credídio, professor do Departamento de Alimentos da Unicamp e coordenador do sistema NutroSoft, além desses alimentos também é recomendável consumir abacate, abacaxi, alface, canela, cenoura, feijão de soja, melão, salsa, camomila e grão de bico. “Todos apresentam compostos que atuam na TPM”, afirma. Credídio também orienta que o ideal é consumi-los o mês todo, mas se não for possível, iniciar o consumo por volta de 15 a 10 dias antes da menstruação para que seus efeitos sejam sentidos.

Ai, que cólica!

Além da falta de nutrientes, também ocorre retenção de líquidos durante a TPM. Para evitar – ou ao menos amenizar – esse problema, é indicada a ingestão de bastante líquido, principalmente água. Chás de frutas (de preferência sem açúcar) e água de coco também são recomendados.

Já para as dores do seio, a vitamina E vem demonstrando ser eficaz para diminuí-las em várias pesquisas. A vitamina E é encontrada na gema do ovo e também em cereais integrais e nas frutas oleaginosas, como castanhas e nozes.

Mas e na hora que bate aquela cólica? Muitas mulheres sofrem com esse que é considerado o pior sintoma da TPM, e que geralmente aparece poucos dias antes do início da menstruação. Mas isso também pode ser aliviado com a alimentação adequada. “Açafrão, ameixa, chicória, couve, hortelã, milho, mil folhas e tomilho são apontados como eficazes para aliviar a cólica”, aponta Credídio.

Que vontade de comer chocolate!

De repente, no meio de todos os sintomas desagradáveis da TPM, bate aquela vontade de comer doce – especialmente chocolate. Mas é apenas mais um sintoma. O que o causa é a escassez de magnésio no organismo que ocorre no período. As consequências são fadiga, cãibras, irritabilidade e insônia.

Como o cacau é rico nesse nutriente, o organismo pede o alimento, numa tentativa de reverter o quadro. “A compulsão alimentar por chocolate em mulheres com TPM pode ser em decorrência da deficiência de magnésio, a qual deve ser corrigida com alimentos fonte deste nutriente”, explica Letícia Bizari, nutricionista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP.

Para repor o magnésio, o mais indicado é consumir alimentos mais saudáveis, como aveia, arroz integral, milho, lentilha, soja, frutas oleaginosas e vegetais folhosos verde-escuros. Frutas também são uma boa pedida, pois saciam a vontade de comer doce sem comprometer a saúde.

Se a vontade de comer chocolate for incontrolável, deve-se preferir os com alto teor de cacau, mais ricos em magnésio e que possuem flavonoides (antioxidantes que ajudam a proteger os vasos sanguíneos), além de saciar mais, ou seja, porções menores já matam a vontade de comer o doce.

AJUDAM

  • Beba bastante líquido, principalmente água. Chás de frutas (de preferência sem açúcar) e água de coco também são recomendados

  • Coma carnes, grãos integrais, banana, batata, lentilha, noz, ervilha, feijão, abacate, abacaxi, alface, canela, cenoura, feijão de soja, melão, salsa, camomila e grão de bico

  • Reponha o cálcio por meio do leite e seus derivados, iogurtes, queijo e sorvete

  • Reponha o magnésio por meio de aveia, arroz integral, milho, lentilha, soja e vegetais folhosos verde-escuros

  • Consuma mais vitamina E: cereais integrais e nas frutas oleaginosas, como castanhas e nozes

  • Combatem a cólica: açafrão, ameixa, chicória, couve, hortelã, milho, mil folhas e tomilho são apontados como eficazes para aliviar a cólica

PIORAM

  • Sal, embutidos (linguiça, salsicha, presunto, mortadela, entre outros), produtos em conserva, temperos industrializados e salgadinhos
  • Café, refrigerantes à base de cola e guaraná
  • Chá preto e chá verde
Fora do cardápio

Assim como alguns alimentos aliviam os sintomas da TPM, outros podem agravá-la. Este é o caso do sal. Frequentemente mulheres que sofrem com a TPM apresentam retenção de líquidos, que causam desconfortos como inchaço, dores abdominais e nos seios e até ganho de peso. E o sal agrava essa situação.

“É importante evitar itens com grande quantidade de sal, como embutidos (lingüiça, salsicha, presunto, mortadela, entre outros), produtos em conserva, temperos industrializados e salgadinhos”, recomenda Lara.

Outra dica importante é evitar alimentos ricos em cafeína, que tendem a aumentar a irritabilidade, o nervosismo, a insônia e as dores de cabeça. Assim, é importante ficar longe (ou pelo menos diminuir consideravelmente o consumo) de café, refrigerantes à base de cola e guaraná.

“Devido aos efeitos estimulantes que podem aumentar a irritabilidade, devem-se evitar esses alimentos nesse período, os quais são ricos em xantinas, substâncias que agravam a irritabilidade e as alterações de humor”, enfatiza Bizari.

Alguns chás devem ser evitados pelo mesmo motivo. Chás preto, verde e mate, por exemplo, também contém cafeína e não devem ser consumidos nesta época. No entanto, os chás que são calmantes naturais, como camomila, erva cidreira, melissa, alfazema e valeriana, são altamente recomendados, pois além de contribuir para aliviar a retenção de líquidos, também ajudam a relaxar e melhoram a qualidade do sono.

Vontade de comer chocolate é um sintoma da TPM; prefira o amargo, com mais cacau


terça-feira, 14 de agosto de 2012



Pilates é cada vez mais utilizado pela medicina para evitar e combater dores

August 14th, 2012 by Revista Pilates


Criado pelo alemão Joseph Pilates durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o método de condicionamento físico que leva o nome de seu criador é cada vez mais popular e vem sendo utilizado no mundo inteiro como uma ferramenta geradora de qualidade de vida. Além de ser utilizado por aqueles que apenas buscam uma atividade física prazerosa e eficiente, o Pilates também pode ser coordenado por médicos Fisiatras, Ortopedistas e Reumatologistas.

Quando criado, o Pilates logo foi adotado por bailarinas, que o utilizavam como complemento aos ensaios, em busca da melhor forma. Mas foi no início da década de 90 que a atividade se popularizou e ganhou fama. No Estados Unidos, por exemplo, estima-se que hoje dez milhões de pessoas praticam a atividade regularmente. Um dos motivos que impulsionou o Pilates é a rápida percepção dos resultados, mas a técnica oferece muito mais: respeita as limitações do praticante, é uma atividade prazerosa, atua na prevenção e recuperação de problemas como dores e lesões e trabalha a saúde como um todo.

Muitas pessoas procuram o Pilates como uma atividade física regular. É uma atividade física que trabalha a prevenção mas também a recuperação de problemas médicos. A atividade está na sua técnica, que parte do conceito de centro de força: fortalecer os músculos da coluna, do quadril, das coxas e do entorno do abdome é a melhor maneira de garantir uma boa sustentação para o corpo humano.

O Pilates oferece resultados tão eficientes que têm chamado cada vez mais a atenção dos médicos. Estudos demonstram que o Pilates é eficiente na redução de dores, especialmente lombar e também dores provocados pela fibromialgia. Um desses estudos foi realizado pelo Departamento de Medicina do Esporte e Reabilitação do Instituto Ortopédico Gaetano Pini, na Itália.

Além do alongamento e do equilíbrio postural, o Pilates faz um trabalho de fortalecimento muscular muito positivo, pois ajuda na sustentação da coluna. A prática do Pilates passa pelo equilíbrio e quando as cadeias musculares estão em equilíbrio, há redução de dor. Os exercícios precisam ser elaborados para atender aos variados quadros clínicos dos pacientes. Por isso, a coordenação de médicos é essencial.

O Pilates vem sendo usado inclusive por pessoas que têm câncer. No prestigiado M. D. Anderson Cancer Center, também nos Estados Unidos, o Pilates está na ordem do dia, para pacientes com câncer de mama e na reabilitação de pessoas com problemas músculo-esqueléticos. Pacientes com doenças neurológicas, como Parkinson, também utilizam a técnica. “Os exercícios de Pilates estimula a habilidade de concentração. E reduz o estresse”. Hospitais do Brasil também já utilizam o Pilates, como o conceituado Albert Einstein, em São Paulo.

O Pilates é uma atividade física completa e é amplamente recomendada para todos. Não há dúvidas, no entanto, de que a atividade pode fazer toda a diferença no tratamento de dores músculo-esqueléticas ou patologias como a fibromialgia. Esse é o nosso foco: a promoção da saúde e a busca por uma melhor qualidade de vida.

Fonte: creb.com.br

segunda-feira, 13 de agosto de 2012


Lesões do Ligamento Cruzado Anterior e Pilates

O ligamento cruzado anterior do joelho (LCA) encontra-se conectado à porção póstero-lateral do intercôndilo do fêmur e também à porção anterior à espinha da tíbia. Tem como função estabilizar, controlar a cinemática e prevenir rotações e deslocamentos anormais da articulação do joelho. Desta forma, é o LCA que trabalha evitando a rotação tibial, a angulação varo-valgo e, principalmente, a translação anterior da tíbia em relação ao fêmur.


Observando a ação do LCA, devemos fazer algumas considerações antes de escolher o repertório de exercícios a serem realizados.

Exercícios em cadeia cinética fechada tem menos probabilidade de gerar uma translação anterior da tíbia, pois a força é dissipada entre várias articulações dos MMII. Em cadeia cinética aberta, apenas uma articulação receberá a sobrecarga total. Além do que, neste tipo do exercício, o quadríceps, os músculos posteriores da coxa e os glúteos são ativados reduzindo as forças de rotação da tíbia, que estariam presentes nos exercícios de cadeia cinética aberta (PEPPARD,2001). Assim, considera-se extremamente importante o fortalecimento de ísquiostibiais, glúteos e quadríceps para prevenção e tratamento de lesão de LCA. As extensões completas de joelho devem ser evitadas, pois ocorre maior solicitação mecânica do ligamento.

A realização do trabalho proprioceptivo será indispensável, uma vez que estimulamos os mecanorreceptores geramos uma resposta mais rápida em situações inesperadas, que muitas vezes envolvem torções, por exemplo, pisar em buracos, cair de escadas, etc.

O alongamento dos rotadores externos do quadril também é importante, pois quando encurtados geram a rotação externa do fêmur, tensionando o LCA (Hewet. T, 2010).

A análise postural será indispensável para identificar qual o mecanismo que lesionou o LCA. Sendo um geno valgo, por exemplo, deve-se seguir as orientações para isso, como alongar e fazer liberação miofascial da banda íliotibial, bíceps femural, pectíneo e grácil e fortalecer tensor da fáscia lata e rotadores externos.
É interessante liberar as fáscias das estruturas encurtadas para fortalecer na sequência seus antagonistas, evitando a tensão oposta.

Exercícios indicados dentro do método Pilates:
- Footwork com apoio dos pés do balance disc ( com suporte da prancha de saltos);
- Ponte sobre a bola com dissociação de MMII (flexionando e estendendo os joelhos);
- Agachamentos com auxílio da barra torre do Cadillac e também utilizando acessório de equilíbrio;
- Side kick series;
- Alongamento de MMII passivo estático com as alças de pés do reformer (unilateral)
- Liberação miofascial com o rolo;
Devemos sempre tomar muito cuidado ao lidar com patologias do joelho, pois é uma articulação de grande sustentação corporal e suas disfunções geram compensações por toda a estrutura corporal.

Por Viviane Vales
Fonte: http://trabalhandocompilates.blogspot.com.br/2012/07/lesoes-do-ligamento-cruzado-anterior-e.html?spref=fb

quinta-feira, 9 de agosto de 2012


EPICONDILITE MEDIAL

Introdução

A Epicondilite Medial é também chamada de "Cotovelo do Golfista" por ser uma atividade esportiva muito comum nos Estados Unidos. O movimento de "swing" na prática do golf gera contração dos músculos e tendões do cotovelo podendo gerar inflamação local. Muitas outras atividades repetitivas podem gerar epicondilite: pintar, serrar e outras atividades manuais. Qualquer atividade que gera estresse repetitivo nos músculos do antebraço pode gerar esta patologia.


Anatomia

QUAL PARTE DO COTOVELO É AFETADA ?

Epicondilite Medial é uma patologia dolorosa da região medial (de dentro) do cotovelo, numa região chamada de epicôndilo medial. Os músculos presentes na região anterior do punho e antebraço (ventral) são chamados de flexores e se ligam em forma de leque num único tendão que é conectado ao epicôndilo medial .

Tendões são estruturas feitas de múltiplas fibras de colágen ligadas umas as outras e alinhadas. Apresentam alta resistência a força de tensão. Funcionam como uma corda resistente. Quando os músculos contraem, eles puxam os tendões, que estão ligados aos ossos, para fazer o movimento desejado. Quando você flete seu punho ou agarra objetos os músculos flexores contraem.

  
Causas

O uso excessivo dos músculos e tendões do antebraço e cotovelo é a causa mais comum. Algumas atividades repetitivas podem gerar tensão nos músculos. Estas atividades vão desde práticas esportivas (golfe, natação) à atividades comuns da vida diária.

Nos casos mais agudos, o processo inflamatório inicia-se gerando dor. No caso da epicondilite medial, o porcesso inflamatório agudo NÃO é o principal causador da dor. Na verdade, o que ocorre é uma degeneração dos tendões (tendinose), gerando uma organização anormal das fibras de colágeno. Nestes casos, em vez de células inflamatórias, o corpo produz outras células chamadas fibroblastos. Quando isso ocorre, os tendões perdem sua força de tensão normal. O tendão fica frágil, enfraquecido, afinado e predisposto às lesões. Cada vez que uma fibra do tendão é machucada pelas atividades, o corpo gera um tecido cicatricial diferente do tecido normal dentro do tendão. Algumas vezes, devido a grande quantidade de tecido cicatricial, o tendão fica espessado. Ainda hoje não se tem certeza como este processo ocorre. Existem muitas teorias na medicina.

 


Sintomas

O principal sintoma da epicondilite medial é dor na região ao redor do epicôndilo. A dor pode irradiar para a região do antebraço. A dor normalmente piora nas atividades com "punho cerrado" como segurar objetos.
Diagnóstico
Uma história cl[inica detalhada e exame físico específico por um médico treinado são suficientes para o diagnóstico.
Exames de imagem com Radiografias, Ultrassonografia e a Ressonância Magnética podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico, quantificar a lesão e evidenciar possiveis outras patologias.
Quando existe um processo inflamatório presente, medicações anti-inflamatórias podem ajudar. Algumas vezes a injeção de cortisona no local da lesão também pode ser necessária.
O tratamento fisioterápico também é muito importante. Melhora da inflamação, cuidados para evitar maiores lesões e alongamento são os principais objetivos nas primeiras fases. Após, fortalecimento gradual e controlado dos tendões ajuda a prevenir lesões futuras.

Neste meio tempo, você pode discutir com seu médico a utilização de órteses especiais para epicondilite medial. O tratamento da epicondilite medial também é prolongado e muitas vezes pode levar de 4-6 meses.

O tratamento fisioterápico também é muito importante. Melhora da inflamação, cuidados para evitar maiores lesões e alongamento são os principais objetivos nas primeiras fases. Após, fortalecimento gradual e controlado dos tendões ajuda a prevenir lesões futuras. Neste meio tempo, você pode discutir com seu médico a utilização de órteses especiais para epicondilite medial. O tratamento da epicondilite medial também é prolongado e muitas vezes pode levar de 4-6 meses. Neste meio tempo, você pode discutir com seu médico a utilização de órteses especiais para epicondilite medial. O tratamento da epicondilite medial também é prolongado e muitas vezes pode levar de 4-6 meses.


Tratamento Não-Cirúrgico
A chave para o tratamento conservador é prevenir maiores lesões e o objetivo é gerar a cicatrização completa dos tendões.

Cirurgia

O tratamento cirúrgico é de exclusão, isto é, apenas quando todas as opções não-cirúrgicas foram esgotadas e raramente é necessário.

A cirurgia tem como objetivo retirar todo o tecido degenerado da região do epicondilo e propiciar um aumento da vascularização do tendão para aumentar a cicatrização.


Texto elaborado a partir da literatura médica e da tradução livre do domínio www.eorthopod.com
Fonte: http://www.ombroecotovelo.net/smartphone/iphone/cotovelo_epimed.html