Localização: Rua Baronesa de Itu 336 conj 101, Higienopolis
Telefone: 3661-0418
Email: consultorioepilates@gmail.com

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Abdominal tira Barriga?

Postado em por drosmar


Muita gente acha que se matar nos abdominais é a chave para perder a barriguinha indesejada, e isso é um engano. Os abdominais são parte de um conjunto que inclui alimentação correta e exercícios aeróbicos.


Se o aumento do volume abdominal de por aumento da quantidade de gordura no tecido subcutâneo da própria barriga, os exercícios abdominais fazem muito pouco ou quase nada. Essa gordura é mais bem queimada por exercícios de longo tempo de duração que podem ser complementados pelos abdominais.
Quando a barriga é produzida pela fraqueza e flacidez dos músculos abdominais (reto abdominal e oblíquos), a hipertrofia desses músculos feita pelos exercícios abdominais frequentes e corretos dá resultados excelentes.
Fonte: http://www.drosmarsaude.com/abdominal-tira-barriga

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

LCA lesionado, como tratar com o Pilates?

por Rafaela Porto


Foto: Pilates Studio Fit


Sabemos que no Pilates sempre procuramos o alinhamento ideal de cada cliente independente de sua postura e uma de nossas estruturas mais importantes de nosso corpo não podemos deixar de lado, o joelho.
Uma das regiões do joelho é o ligamento cruzado anterior (LCA), ele é responsável pela limitação da extensão dos joelhos, por impedir o deslocamento posterior do fêmur sobre a tíbia e possuir a função de mecanismo de trava. A face anterior do LCA fica tensa em flexão e frouxa em extensão, enquanto a face posterior fica tensa em extensão e frouxa em flexão. Uma vez lesionado o LCA, o objetivo da reconstrução é estabilizar o joelho e fornecer condições para que ocorra uma recuperação funcional, e claro, uma vez que no Pilates aplicamos, não só a mobilização de membros e coluna, mas também a estabilização, podemos sim tratar o LCA em nossas sessões.
Onde ele se localiza? Tanto o LCA quanto o ligamento cruzado posterior se encontram na articulação do joelho. O ligamento cruzado posterior tem origem no aspecto posterior da tíbia, avança por cima e para frente, passando medialmente ao LCA. O LCA origina-se do aspecto posterior da superfície medial do côndilo lateral do fêmur e avança anteriormente, até inserir-se no platô tibial. A inserção tibial é mais forte e mais larga do que a inserção femoral.
A lesão ligamentar do joelho pode ocorrer por mecanismo direto, quando o joelho é atingido por algum corpo externo (outro indivíduo, veículos, etc…), ou indireto, quando forças do joelho (perna, pé, etc…) são transmitidas aos ligamentos. No segundo, o mais comum deles, o trauma de torção é o mais frequente. Nesses casos, o corpo gira para o lado oposto ao pé de apoio. Outro mecanismo relativamente frequente é a hiperextensão do joelho sem apoio, é o chamado chute no ar, que determina o aparecimento da lesão isolada do LCA.
Para que a amplitude de movimento (ADM) seja completamente restaurada, instrua seu cliente é instruído sempre a manter o calcanhar apoiado, perna pendente e executar extensões, ou até deslizamento na parede para executar flexão. No Pilates encontramos exercícios como esses desde sessões de Mat até Estúdio (qualquer equipamento), além das modificações, especificamente, de acordo com os exercícios, encontramos deslocamentos com a essência do movimento sendo a propriocepção e descarga de peso.
Para incentivar um fortalecimento rápido, prefira aplicar ao seu cliente exercícios em cadeia cinética fechada (pés apoiados), como:
- Contração da perna contra a base de suporte: no Pilates como o Leg Press no Refomer de preferência com a plataforma de salto (conseguindo assim trabalhar com ênfase no apoio dos calcanhares);
- Agachamento de 45º como: o exercício Agachamento do lado de fora do Cadillac;
- Decidas de degrau como: o Subindo de Frente ou Descendo de Costas na Chair;
- Pedalar (bicicleta) também se torna uma prescrição.
Importante lembrar que: esses exercícios serão introduzidos depois da redução do edema e de ter sido recuperada a ADM.
E não esqueça que o cliente deve ser acompanhado por um profissional de fisioterapia e Pilates em conjunto, para que após a fase de fortalecimento, se faça uma reeducação neuromuscular e proprioceptiva do joelho que foi lesionado, facilitando assim o desempenho funcional e biomecânico deste indivíduo.

Em nosso consultorio podemos te dar todo esse suporte, desde a fisioterapia no pos-operatorio, a manutencao com o Pilates. Agende ja a sua avaliação e inicie o seu tratamento!



quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

LESÕES MENISCAIS



    Os meniscos são estruturas constituídas basicamente por fibras colágenas circulares (75%), de formato semicircular em forma de meia lua. Cada joelho apresenta dois meniscos, um na parte interna (menisco medial) e outro na parte externa (menisco lateral). Localizam-se entre o fêmur e a tíbia. O menisco medial é lesado 3 vezes mais que o lateral. Recobrem ao redor de 2/3 da superfície articular.
    Tem como função participar da nutrição da cartilagem articular, auxiliar na distribuição do líquido sinovial, na estabilidade secundária da articulação do joelho e, principalmente, na distribuição de carga na superfície articular.
             Imagem
·       São estruturas importantes e infelizmente bastante sujeitas à lesões. (Normalmente, as lesões meniscais estão relacionadas às entorses do joelho ou até mesmo a traumas menos comuns), sendo mais freqüentes nas práticas esportivas. Por vezes, os meniscos podem apresentar alterações degenerativas (mais comuns na idade adulta e no idoso), o que fragiliza sua estrutura, ficando assim mais susceptível a lesões ocasionadas por entorses mais leves (não relacionados à prática de esportes).
                           Imagem

As Lesões
    As lesões meniscais podem ocorrer por traumas indiretos, principalmente os rotacionais, ou aparecer insidiosamente por processos de degeneração do menisco. A característica clínica da lesão é importante no sentido de programação de tratamento e prognóstico da lesão. Os sintomas de um paciente com lesão meniscal são variados, dependendo da localização da lesão no menisco e da gravidade da lesão.
                               Imagem
·       Queixa Principal
·       Os sintomas iniciais são de dor e derrame, com impotência funcional relativa. Duram 1 a 2 semanas e vão reduzindo-se. Podendo até desaparecer para logo voltarem em nova crise. Pode-se dizer que a lesão meniscal caracteriza-se por crises com intervalos assintomáticos.
Os sintomas mais comuns são:
· Dor importante no momento da entorse, podendo ser acompanhada de sensação de estalido ou mesmo estalido audível (nas lesões em meniscos com alterações degenerativas, o quadro de dor pode não ser muito intenso no início e sim ir piorando progressivamente);
· Bloqueio da movimentação do joelho (limitação da flexão e/ou extensão);
· Ressalto durante a movimentação do joelho;
· Dor aguda ao agachar-se;
· Edema e derrame articular no joelho podem estar presentes ou não;
· Existem casos mais graves em que a lesão meniscal bloqueia a articulação (lesão meniscal em alça de balde). Essa situação é considerada uma urgência em ortopedia.
Exame Clínico 
    A lesão do menisco geralmente ocorre por trauma rotacional. Com o pé apoiado no solo, a rotação se faz no fêmur – para dentro, nas lesões internas. E para fora, nas externas. O paciente refere dor e derrame articular, na maioria das vezes tardia. Não há estalo, o qual, quando presente. é característico de lesão do ligamento cruzado anterior. Pelo próprio mecanismo de lesão depreende-se que a lesão de menisco é sempre unilateral, sendo praticamente impossível ocorrer nos dois joelhos ao mesmo tempo.
·   Os testes para frouxidão ligamentar são obrigatórios, lembrando que o índice de lesão meniscal associada a lesão ligamentar é muito comum, variando de 34% a 98% dos casos.
·   Outro mecanismo de lesão meniscal traumática é o da rotação do corpo sobre o pé, com o joelho hiperfletido, como ocorre, por exemplo, na troca do pneu furado ou na jardinagem.
·  As manobras de Apley, McMurray  costumam ser suficientes para, com a história clínica, firmar o diagnóstico das lesões meniscais.Imagem
      lesao_meniscal05

Exames Complementares
· A Ressonância Magnética é considerada na literatura internacional como o “padrão-ouro” do diagnóstico por imagem nas lesões meniscais.
                   Imagem
Diagnóstico
O diagnóstico é feito pelo ortopedista através do exame clínico. Existem manobras específicas que facilitam na identificação da lesão assim como na sua localização. Atualmente, o exame de Ressonância Magnética (RM) tornou-se bastante útil não só como método auxiliar para diagnóstico como também para nortear o tratamento, uma vez que permite avaliar o tipo e localização da lesão meniscal e a presença de outras lesões associadas (ligamentos, cartilagem,...). 
Tipos de lesão meniscal
Os tipos de lesão variam quanto à sua localização e estabilidade e são divididos em:
·       lesão oblíqua;
·       lesão transversa ou radial;
·       lesão horizontal (com ou sem flap);
·       lesão longitudinal (inclui lesão em alça de balde)
·       lesão degenerativa

          Imagem
Tratamento 
·       O tratamento é baseado principalmente no tipo e localização da lesão. Pode variar entre conservador, com fisioterapia e uso de analgésico-antiinflamatórios (menos usual e mais utilizado para pacientes idosos com alterações degenerativas e sem sintomas mecânicos), e o tratamento cirúrgico, realizado por vídeoartroscopia para ressecção da área lesada ou sutura da mesma (mais comum em pacientes que praticam esportes e/ou com lesões agudas, instáveis e com limitação da movimentação da articulação).
·       A localização da lesão tem sua importância relacionada ao fato do menisco ser uma estrutura com vascularização variável, sendo dividido (conforme o esquema) em 03 zonas:                                            Imagem
·       ZONA VERMELHA- localização mais periférica e mais vascularizada, portanto com maior índice de cicatrização;
·       ZONA VERMELHA/BRANCA- localização intermediária e com vascularização variável;
·       ZONA BRANCA- localizada no 1/3 central e com vascularização pobre.
                  Imagem
·       Por fim, a avaliação desse conjunto determinará o tipo de tratamento a ser realizado.
·       IDADE
·       GRAU DE ATIVIDADE
·       TIPO DE LESÃO
·       LOCALIZAÇÃO DA LESÃO
·       Com a chegada da artroscopia e com o desenvolvimento da menistectomia parcial que consiste na retirada apenas da parte lesada do menisco, preservando todo o restante do menisco asdio, as conseqüências graves que víamos nas menistectomias totais foram minimizadas. A principal conseqüência vê-se nos pacientes portadores de lesão do ligamento cruzado anterior, nos quais ainda hoje se usa a menistectomia artroscópica como procedimento isolado de forma inadequada.
·       A sutura meniscal é realizada nas lesões em que se é possível, neste caso são dados pontos para a fixação da lesão.
                      Imagem




                                         FT. IRAN J. PRANDI
                                             Crefito 8322-F

Fonte:http://www.acak.com.br/Saude/lesaomeniscais.htm

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Drenagem linfática mal feita pode causar dor e hematomas

20 de Dezembro de 2012  06h00

Ficar com a silhueta sequinha e com tudo cima para curtir os dias de intenso calor sem preocupação é o desejo da maioria das integrantes do sexo feminino que recorrem aos benefícios da famosa drenagem linfática. No entanto, apesar de ser uma boa pedida para quem deseja manter o corpo enxuto, o procedimento estético - quando realizado de forma equivocada - pode causar dor e até hematomas. 
Para quem se arrisca em locais de procedência duvidosa, o “melhor” que pode acontecer é a técnica não surtir efeito. “Se a massagem for feita com muita força pode causar o fibroedema que endurece a pele, tornando os movimentos do método impossíveis de serem realizados”, afirma Mário Chagas, dermatologista da Clínica Estética Derma Gávea, do Rio de Janeiro. 
Outro problema provocado pela técnica mal feita é a disseminação de vírus e bactérias pelo organismo se o paciente estiver com quadro de infecções, como apendicite, bronquite e gripe. Se a pessoa teve uma trombose venosa profunda há pouco tempo, a drenagem pode provocar o deslocamento de trombos. O resultado pode ser gravíssimo: uma embolia pulmonar ou um acidente vascular cerebral.
Quando aplicada em peles oleosas, a intervenção estética mal feita tende a estimular as glândulas sebáceas, facilitando ainda mais a oleosidade cutânea. O que deveria eliminar toxinas e impurezas deixa o rosto vermelho, irritado e com aspecto sujo. O processo quando feito da maneira correta, por sua vez, oxigena a cútis, devolvendo sua firmeza e viço, além de ser capaz de suavizar as linhas de expressão.
Orientações e cuidados especiais
Para não errar na drenagem é preciso ficar atenta principalmente à escolha do profissional. Isso porque ele precisa ter amplo conhecimento da área para poder desenvolver as técnicas, orientando sempre seus pacientes sobre as indicações e contraindicações da técnica. 
“A massagem possui contraindicação em casos de trombose venosa profunda e quando existe a suspeita de câncer”, alerta Mário. Diferente do que muitos pensam, o procedimento pode ser aplicado em gestantes, pois aliviam as dores do corpo inchado por conta da gravidez.

Esperamos voce para conhecer nosso trabalho!
Agende ja a sua Drenagem!



Fonte:
Agência HéliceTerrahttp://beleza.terra.com.br/sua-pele/cuidados-especiais/drenagem-linfatica-mal-feita-pode-causar-dor-e-hematomas,c4c8cd33cc4bb310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html#tarticle

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Fim das ferias!

Depois desses dias de descanso, voltamos com tudo!!
Cheias de novidades, matérias novas!
Vamos iniciar esse novo ano de 2013 com muita energia, saúde e disposição!
FElIZ ANO NOVO A TODOS!







Rua Baronesa de Itu, 507 conj 101 Higienopolis
Tel. 3661-0418
Cel. Barbara 99216-9231
Cel. Talita 99983-1985
consultorioepilates@hotmail.com